50 dias após a Páscoa fiéis se reúnem para celebrar a festa de Pentecostes

Fotos: PASCOM RR

A celebração que aconteceu no Ginásio Esportivo Hélio Campos iniciou com a apresentação musical de Indígenas da etnia Macuxi, da comunidade Raposa Serra do Sol e com a apresentação da pastoral do migrante.

E em comunidade a Dona Penha Rocha participou pela primeira vez da missa de pentecostes.

“O Padre disse para todas as comunidades participarem no Ginásio Hélio Campos. Aí, gostei da ideia, meu filho me trouxe e uni o útil ao agradável”, disse.

O filho, é o Raniere Miguel, que depois de um bom tempo voltou a participar da missa de pentecostes. Para ele, a celebração serve para união e renovação da fé.

“É um momento de união e celebração e manter vivo e renovar o Espirito de Deus na gente. E para que nossa fé se renove cada vez mais e mantenha firme”, disse Raniere.

Quem também esteve presente foi a Dona Joelma. Ela saiu do Cantá com mais 50 pessoas para participar da celebração de pentecostes.

“Todos os anos a gente faz essa peregrinação, a gente gosta muito dessa festa. A gente até se emociona, porque é maravilhoso. É a festa das comunidades”, disse Dona Joelma.

Seu Francisco também saiu de sua cidade, Caracaraí, com mais 16 pessoas para participar da festa das comunidades. E nem mesmo o pneu furado tirou a alegria de poder participar.

“ A gente vem animado. Estourou  o pneu, mas com toda a alegria, a alegria do Espirito Santo”. Quem vai pra Deus, vai com alegria, não vai com tristeza”, completou Seu Francisco.

O diferencial desta edição da festa de pentecostes foi que pela primeira vez, houve um intérprete da Língua brasileira de sinais (LIBRAS), para os surdos.

Dom Evaristo seguiu a celebração com sua homilia dizendo que a festa de pentecostes é a festa da inclusão.

“É a festa da inclusão de todos. Ninguém pode ficar de fora dessa festa”, disse Dom Evaristo.

Dom Evaristo diz que a partir da festa de pentecostes se dá a missão. E que para ser missionário é preciso reconhecer a presença de jesus.

“Seremos enviados para a missão. Para ser enviado é preciso reconhecer a presença de Jesus. É preciso fazer a experiencia com Jesus ressuscitado em comunidade e discípulos”, disse o Sacerdote.

“Unidos no mesmo Espirito formaremos essa liga, essa comunidade de discípulos e discipulas missionários. Que o Espirito Santo nos conduza em missão na unidade, no Espírito. Que assim seja. Amém!”, finalizou o Bispo.

Créditos das fotos: PASCOM RR

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