No dia 24 de junho tivemos um dia incrível e cheio de alegria na comunidade São Sebastião, no município de Bom Fim, no estado de Roraima. Com o apoio da Pastoral dos Migrantes da Diocese de Roraima, nossas equipes se uniram para criar uma jornada inesquecível em honra aos migrantes. Começamos com uma emocionante missa, onde pessoas de diferentes nacionalidades se reuniram para celebrar a fé e agradecer pela oportunidade de estarem juntas. Os cantos venezuelanos ecoaram pelo ar, trazendo memórias e culturas de longe para perto de nós.
E como a música une corações, tivemos bailes guyaneses, que nos encantaram com seus ritmos vibrantes e passos cheios de energia. Foi uma verdadeira celebração da diversidade cultural, um momento de troca e aprendizado entre as diferentes comunidades presentes. Além das atividades festivas, também proporcionamos palestras, onde compartilhamos conhecimentos e experiências para ajudar nossos irmãos migrantes a se adaptarem e se integrarem à nova realidade. Foi um momento de apoio e solidariedade, onde todos puderam se sentir acolhidos e compreendidos. E para encerrar esse dia especial, desfrutamos de um delicioso almoço, preparado com amor e carinho. Sentados à mesa, compartilhamos histórias, risadas e sabores, fortalecendo os laços entre todos nós. A 38ª Semana do Migrante foi um verdadeiro exemplo de como a união e o respeito podem transformar vidas e comunidades. Agradecemos imensamente a todos que participaram, à Pastoral dos Migrantes da Diocese de Roraima pelo apoio e a todos os envolvidos na organização desse evento memorável. Que essa jornada seja apenas o começo de uma trajetória de integração e acolhimento, onde valorizamos e celebramos a riqueza de cada cultura que se une em nosso país. Sigamos firmes no propósito de construir um mundo mais inclusivo e solidário, onde todos tenham oportunidades e sejam tratados com dignidade. Reportagem: Libia López Fotos: Israel Martinez
Com grande alegria, a Igreja de Borba celebrou neste 25 de junho a instalação da diocese de Borba. Criada em 13 de julho de 1963 como prelazia, junto com a prelazia de Coari, criada diocese em 9 de outubro de 2013, e a prelazia de Itacoatiara, a Eucaristia celebrada na nova catedral diocesana de Santo Antônio tornou realidade a Bula do Papa Francisco com data de 18 de novembro de 2022, lida na celebração pelo chanceler diocesano.
A celebração foi presidida pelo cardeal Leonardo Steiner, arcebispo metropolitano de Manaus e presidente do Regional Norte1 da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB Norte1), delegado do nuncio apostólico no Brasil dom Giambattista Diquattro, e contou com a presença de dom Marcos Piatek, bispo da diocese de Coari, dom Gutemberg Freire Regis, bispo emérito da diocese de Coari, dom José Ionilton Lisboa de Oliveira, bispo da prelazia de Itacoatiara, dom José Alburquerque de Araújo, bispo da diocese de Parintins, dom Evaristo Pascoal Spengler, bispo da diocese de Roraima. Uma celebração onde também se fez presente o clero, a vida religiosa e o povo de Deus que caminha nesta Igreja banhada pelo Rio Madeira.
A festa começou com a benção da cúria diocesana pelo cardeal Steiner, que realizou posteriormente o rito de instalação da diocese. Dom Leonardo insistiu, seguindo as palavras do Evangelho do dia, em não ter medo em servir às pequenas comunidades, em servir de guia para os missionários, as missionárias, seguindo o exemplo daqueles que não tiveram medo em encarnar a Igreja e viver o Evangelho, de seguir a Jesus, também na Cruz. Um não ter medo que fez possível que hoje fosse instalada a diocese de Borba, afirmou o metropolita.
Eles tomaram o conselho de Jesus “como um horizonte para anunciar e proclamar”, destacou dom Leonardo. Um espírito missionário que segundo o cardeal será continuado pela nova diocese seguindo os passos, as navegações do passado, um espírito missionário muito presente na Amazônia, um espírito de colegialidade entre os bispos, o que foi expresso na entrega do báculo ao novo bispo diocesano, feita por todos os bispos presentes.
Como presidente, Dom Leonardo agradeceu a Dom Zenildo por sua presença no Regional Norte1, seu entusiasmo e dedicação, sua missionariedade, afirmando não ter perdido seu espírito de Redentorista, que é o espírito da missionariedade e “que agora se coloca com maior disposição ainda a serviço desta nossa igreja particular”, pedindo para ele a benção e a ajuda de Deus. O cardeal convidou os presentes na celebração a não deixar de anunciar Jesus e introduzir os mais jovens no dom da Palavra de Deus, “para que não abandonem a Igreja por qualquer motivo, mas aprofundem cada vez mais a relação com nosso Senhor Jesus Cristo e se sintam cada vez mais comunidade de fé”, pedindo de Deus a graça da perseverança e da alegria.
“Uma Igreja que tem a missão de evangelizar”, segundo Dom Zenildo Luiz Pereira da Silva enfatizou no início de sua homilia, que nasceu durante o Concílio Vaticano II, vivido em tônica de alegria, uma alegria que “é dom e graça e vem perpassando a evangelização na Igreja até hoje”, segundo o bispo da diocese de Borba, lembrando que o atual pontificado começou com a “Evangelii Gaudium”, a Alegría do Evangelho.
Alegria que segundo o bispo foi uma expressão presente na celebração de instalação da diocese de Borba, agradecendo a vida e missão de seus predecessores. Comentando as leituras do dia, 12º domingo do Tempo Comum, Dom Zenildo destacou a confiança em Deus que o profeta Jeremias tem mesmo diante perseguição, solidão e abandono. Ele teve medo e resistiu, mas o Senhor não desiste e o envia para proclamar a justiça, o que provoca o repúdio do povo e da própria família. O essencial não é cumprir a Lei de Moisés, mas acolher a oferta de Salvação que Deus faz a todos por Jesus, afirmou ao elo do texto de São Paulo aos Romanos.
Jesus envia seus discípulos para a missão, e lhes diz que não tenham medo, medo do fracasso, medo da morte, medo pela sobrevivência. São atitudes também presentes hoje e que devem levar a Igreja a refletir quando quer realizar a missão evangelizadora. Em sua nova missão como bispo diocesano
Dom Zenildo confessou seu amor pela Igreja e pela Missão, algo presente em seu lema episcopal: “Apascenta minhas ovelhas”, insistindo em que vai “continuar zelando, cuidando e defendendo esta porção do povo de Deus a mim confiado”. Uma diocese que seguindo a missão de Cristo, foi chamada pelo bispo a “evangelizar todos e todas e principalmente os esquecidos, ribeirinhos, indígenas, comunidades, cuidar a casa comum”. Uma Igreja que foi convidada por Dom Zenildo a celebrar no dia 13 de julho, nas comunidades, nas áreas missionárias e nas paróquias, os 60 anos de caminhada.
25 de junho 🌍 Hoje é o Dia do Migrante, uma data importante para lembrar a importância da proteção e da integração dos migrantes em todo o mundo. É um momento para celebrar a diversidade cultural e reafirmar nosso compromisso em acolher e apoiar aqueles que deixam suas terras em busca de uma vida melhor. No Brasil, essa data é ainda mais especial, já que nosso país possui uma longa história de acolhimento e diversidade. E na Diocese de Roraima, estamos orgulhosos de promover atividades significativas para celebrar essa semana tão importante. Durante toda a semana, realizamos eventos culturais, educativos e de solidariedade para honrar os migrantes que chegaram à nossa região em busca de oportunidades e de um futuro melhor. Tivemos Missas, apresentações de danças típicas, palestras e debates sobre políticas públicas e os desafios enfrentados pelos migrantes e a importância de uma convivência pacífica entre as diferentes comunidades. Acreditamos que a diversidade enriquece a nossa sociedade e que todos devem ser tratados com dignidade e respeito. O Dia do Migrante desde ano 2023 ‘’Migração e soberania alimentar’’ com o Lema: Para o migrante pátria é a terra que lhe dá o pão nos lembra da importância de valorizar as contribuições e a cultura trazidas por essas pessoas corajosas, que enfrentam desafios e constroem novas vidas longe de suas casas. Neste dia especial, queremos reafirmar nosso compromisso em acolher, proteger e integrar os migrantes que chegam à nossa diocese. Juntos, podemos construir uma sociedade mais justa, fraterna e acolhedora. 🤝 Seja parte dessa celebração! Abrace a diversidade e promova a solidariedade. Juntos, podemos fazer a diferença na vida dos migrantes e construir um mundo melhor.
Hoje 30 de Junho é um dia especial para enaltecer e festejar uma das mais belas manifestações culturais do nosso país: o Bumba meu boi! 🇧🇷✨ Neste dia, mergulhamos na riqueza e na diversidade das tradições folclóricas brasileiras, honrando a magia e a história desse espetáculo que encanta gerações. O Bumba meu boi é uma verdadeira celebração da cultura popular, uma festa de cores, ritmos e encantamento que nos envolve em sua energia contagiante. Em cada região, o Bumba meu boi ganha características únicas, mas o amor pela tradição e a dedicação em mantê-la viva são os fios condutores que nos conectam. É um momento para celebrar a união, a alegria e a resiliência do povo brasileiro, que encontra na cultura popular uma forma de expressão e resistência. Hoje, saudamos os mestres, as mestras, os brincantes e todos os artistas que dedicam suas vidas a preservar essa herança cultural. São eles que, com maestria e paixão, nos levam a vivenciar as histórias e lendas, através de personagens marcantes como o boi, o vaqueiro, o índio, a sinhazinha e tantos outros. Que este dia seja uma oportunidade para reconhecermos e valorizarmos o patrimônio imaterial que o Bumba meu boi representa. Que possamos aplaudir, aprender e compartilhar essa tradição com todos, afinal, é através da cultura que construímos nossa identidade como povo. Feliz Dia Nacional do Bumba meu boi! 🥳🎊 Reportagem: Libia Lopez
Será discutido políticas públicas para migrantes refugiados e apatridas
Iniciou nesta na manhã desta sexta-feira(24) marcou o primeiro dia da 1ª Conferência Irmã Telma Lage, realizada no Auditório do CADECOM da Universidade Federal de Roraima. O evento, coordenado pela Articulação dos Serviços aos Migrantes e Refugiados da Diocese de Roraima, reuniu mais de 120 participantes interessados em discutir e propor soluções para a construção de políticas públicas voltadas para pessoas migrantes, refugiadas e apátridas. A conferência teve início pela manhã com uma cerimônia de abertura emocionante, que contou com a presença dos convidados: 1. Dom Evaristo Spengler, Bispo da diocese de Roraima 2. Carlos Humberto representante da Caritas brasileira 3. Representante da comunidade Orladys Hernandez 4.Prof. Dr. João Jarochinski (UFRR) 5. Presidente da Cáritas/e da pastoral dos migrantes de Roraima a irmã Terezinha Santin.
É importante destacar, q O evento foi nomeado em homenagem à Irmã Telma Lage, uma religiosa que dedicou sua vida a auxiliar e proteger pessoas migrantes e refugiadas em Roraima. Todos lembramos dela com profunda emoção. Durante o discurso de abertura, o dom evaristo destacou a importância de promover a inclusão e a proteção dos migrantes, refugiados e apátridas, ressaltando que a conferência busca estabelecer diretrizes para a criação de políticas públicas efetivas e humanitárias. O primeiro dia do evento foi marcado por a mesa-redonda, com debates sobre as possibilidades de construção de políticas públicas e contou com: o– Prof. Dr. Jorge Malheiros da (Universidade de Lisboa), Prof. Dr. João Jarochinski (UFRR) e Dom Evaristo Spengler –com a mediação da– Irmã Valdiza carvalho, missionaria scalabriniana. As discussões do dia se concentraram nas propostas de políticas públicas a serem apresentadas às autoridades governamentais e aos órgãos responsáveis. 9 Grupos de trabalho foram formados para discutir os seguintes eixos> 1. Participação social e protagonismo imigrante na governança migratória local; 2. Acesso à assistência social e moradia; 3. Proteção aos direitos humanos e combate à xenofobia, racismo, intolerância religiosa, e outras formas de discriminação; 4. Mulheres e população LGBTQIA+: acesso a direitos e serviços; 5. Promoção do trabalho digno, geração de emprego e renda e qualificação profissional; 6. Acesso à educação integral e intercultural, valorizando e incentivando a diversidade das línguas e o respeito à interculturalidade; 7. Acesso à saúde integral, lazer e esporte. 8. Juventude e projeto de vida, tecendo relações de cuidado; 9. Povos Indígenas e Mobilidade Humana
Além do trabalho com os debates dos grupos, tiveram Os momentos de apresentação artísticas e troca de experiências permitiram que organizações e indivíduos envolvidos com a causa migratória compartilhassem boas práticas e fortalecessem suas redes de apoio. Lembramos que está conferência termina amanhã sábado 24 de junho.
Reportagem: Libia lopez para monte Roraima noticias
Muito inspiradora a formação da Campanha da Fraternidade 2023 na Igreja Santo Agostinho da comunidade do Truaru da Cabeceira, com a assessoria da professora Márcia Oliveira, do irmão João Paulo e do padre Deivith. Segundo a professora Márcia, “cultivar alimentos e garantir a soberania alimentar, nessa perspectiva, é um forma de autonomia dos povos indígenas e um modelo de sociedade justa, fraterna e solidária na qual ‘não existe fome porque existe igualdade de direitos e participação de todos’, afirmava o tuxaua da comunidade”. Que belo testemunho! Gratidão à professora Márcia, ao ir. João, ao padre Deivith e à Comunidade!
No dia 22, o Programa Gestando Esperanza, da Pastoral de Migrantes, promoveu um evento memorável, acolhendo 20 mães com seus adoráveis bebês. Foi uma jornada repleta de conhecimento, cuidado e fortalecimento, com uma palestra inspiradora ministrada por nossa querida companheira, Orladis Hernandez. Durante essa palestra enriquecedora, abordamos temas de extrema importância para o bem-estar das mães e seus filhos. Orladis compartilhou valiosas informações sobre o Sistema Único de Saúde no Brasil, enfatizando a necessidade de acessarmos os cuidados de saúde adequados para garantir o pleno desenvolvimento de nossos preciosos tesouros.
Além disso, exploramos questões fundamentais relacionadas ao cuidado pessoal tanto da criança quanto da mãe. Foi dado destaque especial à conscientização sobre a importância das vacinas para os bebês, ressaltando seu papel essencial na prevenção de doenças e na proteção de nossos pequeninos. Outro ponto alto da palestra foi a valorização plena da mulher, considerando sua saúde física, emocional, social e cognitiva. Refletimos sobre a importância do autocuidado e do empoderamento feminino. Orladis compartilhou uma mensagem poderosa com todas as mães presentes: além de serem dedicadas mães, elas possuem habilidades, conhecimentos e destrezas que as tornam capazes de serem autossuficientes em todos os aspectos da vida. Durante o evento, também tivemos a alegria de distribuir alguns kits de bebês, símbolos de cuidado e afeto. Esses kits representam o compromisso e a importância do programa Gestando Esperanza, que nos recorda a preciosidade de uma nova vida e a necessidade de cuidar e apoiar todas as mães em sua jornada materna.
É essencial destacar que o programa Gestando Esperanza é um projeto incrível, que toca nossos corações profundamente. Ele reforça a importância de criar um ambiente acolhedor e de apoio às mães, ajudando-as em sua jornada materna e incentivando sua independência como seres humanos e mulheres. Expressamos nossa sincera gratidão a todas as mães, à Pastoral de Migrantes, agentes pastorais e a equipe colaboradora, por tornarem esse dia tão especial e inspirador. Sigamos em frente, gestando esperança e construindo um futuro melhor para todas as mães e seus amados filhos. 💗 Reportagem: Libia López Fotos: Lucas Rossetti
Que linda a vivência do estudo da campanha da fraternidade 2023 na comunidade Morcego. Segundo o irmão João Paulo, “essa reflexão sobre a fraternidade e fome: ‘dai-lhes vós mesmos de comer’ (Mt14,16), que foi levada para um dialogo junto aos povos indígenas, que mesmo tendo uma terra para cultivar seu plantio, sabemos que tem povos que passam necessidades, porém, estão tendo muitas dificuldades na hora da plantação com o agrotóxico largado próximo do plantio deles, e com isso, não favorece a plantação dos povos nativos daquela região. E fica o nosso apelo: como podemos estar ajudando os povos indígenas daquele local?”. Parabéns e gratidão à professora Márcia Oliveira, irmão João Paulo e padre Deivith, assessores/ as e à Comunidade.
Sendo uma legislação fundamental que visa garantir a proteção e os direitos dos indivíduos que buscam refúgio em nosso país.
A lei brasileira de refúgio, baseada na Convenção de Genebra de 1951 e seu Protocolo de 1967, define refugiado como a pessoa que foge de seu país de origem devido a fundados temores de perseguição por motivos de raça, religião, nacionalidade, grupo social ou opiniões políticas. Essa definição ampla assegura uma proteção abrangente aos refugiados que chegam ao Brasil.
O CONARE é um órgão colegiado que desempenha um papel central na implementação da lei de refugiados. É responsável pela análise dos pedidos de refúgio, decidindo sobre o reconhecimento da condição de refugiado e concedendo asilo. Além disso, o CONARE também coordena ações de assistência e integração dos refugiados no Brasil.
-Princípio de Não Devolução -Documento de Identidade de Estrangeiro (DIE) -Acesso à Assistência e Direitos Sociais -Reagrupamento Familiar -Integração e Acolhimento
Quando uma pessoa faz uma solicitação de REFUGIO entregam um protocolo que tem que renovar cada um (01) ano até que seja Reconhecido,tambem recebe uma Carteira de Registro Nacional Migratório CRNM. Mesmo assim tem que cumprir as leis do Brasil e não sair do pais sem antes notificar ao CONARE. Com esse documento o solicitante de refugio tem acceso a trabalho, educação, saúde, etc. Para solicitar refugio no Brasil só precisa ter documento que demostre sua nacionalidade, os menores de idade tem que apressentar certidão de nascimento como minimo.
Celebrando a Missa em honra aos migrantes: Caminhando com Maria, a mãe dos imigrantes Olá, comunidade! Gostaria de compartilhar com vocês a bela celebração da Missa que ocorreu no dia 19 de junho em nossa comunidade, Nossa Senhora dos Migrantes. Foi uma ocasião especial, no marco da 38ª Semana do Migrante, com o tema “Migração e Soberania Alimentar”. Sob a orientação e liderança do nosso Bispo Dom Evaristo acompanhado pelo Padre Roberto, a cerimônia nos envolveu em um profundo senso de conexão com nossa Mãe a Virgem Maria em Deus e com a realidade dos migrantes.
A Missa foi um marco importante em nossa jornada de reflexão sobre a migração e sua relação com a soberania alimentar. Durante a liturgia, fomos lembrados da responsabilidade que temos como comunidade de acolher, apoiar e caminhar junto aos migrantes. Dom Evarist, Bispo de Roraima nos convidou a refletir sobre o valor da solidariedade e da justiça, especialmente no que diz respeito à alimentação e aos direitos dos migrantes.
A homilia proferida pelo Dom Evaristo, bispo de Roraima tocou profundamente nossos corações. Com sabedoria e compaixão, ele destacou o papel de Maria, a mãe dos imigrantes, como nossa guia e protetora nessa jornada. Padre Roberto nos encorajou a invocar a presença e a intercessão de Maria em nossas vidas, especialmente em nosso trabalho e missão de apoio aos migrantes.
A Missa foi enriquecida pelas orações e pelos cânticos que expressavam nossa gratidão a Deus pela presença dos migrantes em nossas vidas. Sentimos uma profunda conexão espiritual com os migrantes, compartilhando de suas lutas e esperanças. Ao receber o Corpo de Cristo na Eucaristia, experimentamos a comunhão com todos os irmãos e irmãs, reconhecendo que somos todos parte da família de Deus.