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Festa de Santa Teresa de Calcutá

Celebrando o Legado da Santa dos Pobres

A Festa de Santa Teresa de Calcutá é um evento anual que celebra a vida e o legado da santa conhecida como “Mãe Teresa”. Esta festividade ocorre no dia 5 de setembro, data de seu falecimento em 1997, e reúne fiéis e devotos de todo o mundo em uma homenagem à mulher que dedicou sua vida aos menos favorecidos.

Santa Teresa de Calcutá, nascida como Anjezë Gonxhe Bojaxhiu, é um ícone da compaixão e da caridade. Ela fundou a congregação religiosa das Missionárias da Caridade, cuja missão é servir os “mais pobres entre os pobres”. Durante sua vida, Mãe Teresa cuidou dos doentes, dos famintos e dos marginalizados nas ruas de Calcutá, na Índia, e inspirou inúmeras pessoas ao redor do mundo a seguirem seu exemplo de amor incondicional pelo próximo.

A Festa de Santa Teresa de Calcutá é uma oportunidade para os fiéis e devotos se reunirem em oração, reflexão e serviço à comunidade. As celebrações incluem missas especiais, procissões, palestras sobre a vida de Mãe Teresa e atividades de voluntariado em abrigos e hospitais. É uma ocasião para recordar as palavras inspiradoras de Santa Teresa: “Não podemos fazer grandes coisas, apenas pequenas coisas com grande amor”. Convidamos aos fiéis a celebrar da Missa na Capela Santo Agostinho as 16h em Boa Vista.

O convite aos fiéis e devotos é simples: sigam o exemplo de Santa Teresa de Calcutá em suas vidas diárias. Seja um instrumento de compaixão, amor e serviço para aqueles que estão em necessidade. A festa não é apenas uma celebração, mas também um chamado à ação, para que o legado de Mãe Teresa continue a inspirar a humanidade a fazer o bem.

A Festa de Santa Teresa de Calcutá é uma oportunidade para celebrar a vida de uma mulher extraordinária e lembrar-nos de que cada um de nós tem o poder de fazer a diferença no mundo através do amor e da compaixão.

Reportagem: Libia López

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5 de setembro celebramos o Dia da Amazônia

Uma Celebração da Diversidade e Importância para o Brasil e o Mundo

No dia 5 de setembro, o Brasil e o mundo celebram o “Dia da Amazônia”, uma data que vai além de uma mera comemoração, sendo uma oportunidade para refletir sobre a imensurável riqueza e importância desse ecossistema vital para o planeta Terra.

A Amazônia é uma das maiores maravilhas naturais do mundo, cobrindo aproximadamente 5,5 milhões de quilômetros quadrados e abrigando uma diversidade inigualável de vida. Ela é o lar de inúmeras espécies de plantas, animais e povos indígenas, que desempenham um papel fundamental na manutenção do equilíbrio ecológico global.

Para o Brasil, a Amazônia é um tesouro de recursos naturais, fornecendo água, alimentos, medicamentos e matérias-primas essenciais para a economia. Além disso, a região desempenha um papel crucial no controle do clima, absorvendo grandes quantidades de dióxido de carbono e regulando o clima global.

No entanto, o Dia da Amazônia também serve como um lembrete das ameaças que esta floresta enfrenta. O desmatamento, a exploração ilegal de madeira, a mineração e as mudanças climáticas representam desafios significativos para a preservação desse ecossistema vital. O desmatamento, em particular, tem sido uma preocupação crescente, pois coloca em risco não apenas a biodiversidade, mas também os modos de vida das comunidades indígenas e a estabilidade climática.

Para o mundo inteiro, a Amazônia desempenha um papel fundamental na luta contra as mudanças climáticas. Sua capacidade de absorver carbono e regular o clima é essencial para a saúde do planeta. A perda contínua da floresta amazônica pode desencadear efeitos em cascata que afetariam todos os cantos do mundo, levando a mudanças climáticas mais drásticas e imprevisíveis.

Assim, o Dia da Amazônia é uma ocasião para renovar os esforços globais na proteção desse tesouro natural. É uma oportunidade para governos, organizações não governamentais e cidadãos se unirem em prol da preservação desse ecossistema vital. Isso inclui a implementação de políticas de conservação, a promoção do desenvolvimento sustentável e o respeito pelos direitos dos povos indígenas que há gerações cuidam da floresta.

Na Diocese de Roraima organizado por o CPT do SIME da Repam, o Comitê Roraima da Rede Eclesial Panamazônica, bem como as Pastorais Sociais, unem-se em prol desta celebração significativa. Mais do que um evento isolado, ela se encaixa no contexto mais amplo do Mês da Criação, alinhando-se perfeitamente com o espírito da semana em que o 29 Grito dos Excluídos será realizado. Convidamos a todos a se juntarem a esta celebração hoje 5 de setembro a partir das 18:30hs, na Casa CPT/CIMI, a Casa CPT/CIMI fica na Rua Fernão Dias Paes Leme 47 Calungá.

O Dia da Amazônia é um lembrete de que a responsabilidade de proteger esse patrimônio mundial recai sobre todos nós. Devemos agir com urgência para garantir que as futuras gerações possam continuar a desfrutar dos inestimáveis benefícios que a Amazônia oferece à humanidade e ao planeta como um todo.

Reportagem: Libia López

Santa Rosália, virgem que levou uma vida de penitência e alimentada pela Eucaristia

Origem da devoção

Na Sicília, existe um culto muito intenso a três jovens santas virgens, Lúcia de Siracusa; Ágata, padroeira de Catania; e Rosália, padroeira de Palermo. O seu culto estendeu-se a todos os países onde chegaram as hostes de emigrantes sicilianos, que trouxeram consigo a memória pungente da sua ilha natal e das suas tradições, juntamente com o culto sincero e profundo aos três santos sicilianos. Mas Lúcia de Siracusa († 304) e Santa Ágata de Catania († 250 ca.) foram martirizadas durante as perseguições contra os primeiros cristãos. Já santa Rosália é uma virgem não mártir, que viveu muitos séculos depois e se tornou a padroeira de Palermo, em 1666, com um culto oficial estendido a toda a Sicília.

No entanto, a “Santuzza”, como é carinhosamente chamada pelos palermitanos, estabeleceu-se como uma das santas mais conhecidas e veneradas no cristianismo siciliano e em particular no de Palermo; ainda hoje, em qualquer parte do mundo, os palermitanos se encontram, trocam a saudação “Viva Palermo e Santa Rosália!”.

Mesmo com lendas de seu passado, não há como negar a santidade

Infelizmente, há pouca informação sobre sua vida, em parte lendária, mas gostaria de considerar com o escritor florentino Piero Bargellini que: “É bem verdade que as lendas são como o vilucchio (trepadeira) em volta do caule da planta; a planta já estava lá antes que o vilucchio a envolvesse. Então, já existia a santidade antes que a lenda a cobrisse com suas flores fantásticas”.

E isso é verdade para todos os santos que em tantos séculos e lugares deram a vida, muitas vezes sofrendo o martírio, permaneceram ignorados, às vezes até por muito tempo, até que sua existência, seu sacrifício, suas virtudes heróicas fossem conhecidas pelo povo de Deus e da Igreja.

Suas origens

É o caso de Santa Rosália que nasceu em Palermo no século XII e, segundo os antigos livros litúrgicos, morreu em 4 de setembro de 1160 com a idade de 35 anos. Diz a lenda que era filha do duque Sinibaldo, senhor feudal, senhor de Quisquinia e Rose, localidades situadas entre Bivona e Frizzi, na zona de Palermo, e de Maria Guiscarda, prima do rei normando Rogério II; muito jovem, foi chamada ao Palazzo dei Normanni, à corte da rainha Margherita, esposa de Guilherme I da Sicília (1154-1166); sua beleza atraiu a admiração de nobres cavaleiros; segundo a tradição popular, o pretendente mais assíduo foi Balduíno, o futuro rei de Jerusalém.

Rosália viveu naquele feliz período de renovação cristã-católica que os reis normandos restabeleceram na Sicília, depois de expulsarem os árabes que a haviam tomado de 827 a 1072; favorecendo a expansão dos mosteiros basilianos na Sicília oriental e dos beneditinos na Sicília ocidental; apreciando também a obra religiosa e monástica dos cartuxos de São Bruno e o cisterciense de São Bernardo de Clairvaux.

Fervor e renovação religiosa

Nesta atmosfera de fervor e renovação religiosa, enraizou-se a vocação eremítica da jovem nobre Rosália; deve-se dizer que, naquela época, o eremita florescia naqueles séculos, tanto no campo masculino quanto no feminino.

A exemplo dos anacoretas, que abandonavam o seu conforto e a sua vida ativa, retiravam-se para uma gruta ou cela, geralmente nas imediações de uma igreja ou convento, para poderem participar nas funções litúrgicas e ao mesmo tempo ter uma vida religiosa e assistência de monges próximos; então Rosália retirou-se para uma gruta do feudo paterno de Quisquina a cerca de 90 km de distância de Palermo, nas montanhas Sicani, na província de Agrigento no território de Santo Stefano Quisquina, perto de um convento de monges basilianos.

Dali, a jovem eremita, após um período indefinido de penitência, mudou-se para uma caverna no Monte Pellegrino, um promontório estupendo em Palermo; ao lado de uma igreja bizantina pré-existente, em uma cela construída sobre o poço ainda existente.

Fama de santidade e Páscoa

Também aqui nas redondezas, os beneditinos tinham um convento e puderam acompanhar e ser testemunhas da vida eremita e contemplativa de Rosália, que vivia na oração, na solidão e na mortificação; muitos palermitanos subiram a montanha atraídos por sua reputação de santidade.

Segundo a tradição, ela morreu em 4 de setembro, presumivelmente no ano de 1160. Mais tarde, ela foi objeto de culto com a construção de igrejas a ela dedicadas em várias áreas da Sicília, bem como a capela já no Monte Pellegrino e reproduzida em imagens na catedral de Palermo e Monreale; uma igreja foi construída longe, em Rivello (Potenza) na diocese de Policastro.

Após sua morte

Mas, no início de 1600, seu culto havia expirado a tal ponto que ela não era mais invocada nas ladainhas dos santos padroeiros de Palermo; no entanto, isto não exclui um culto ininterrupto ainda que de tom menor, que se prolongou nos quatro séculos e meio, que vão desde a sua morte até 1600. Até ao início do século XVI, os chamados “eremitas de santa Rosalia” vivendo em algumas cavernas próximas àquela onde tradicionalmente viveu e morreu o jovem eremita.

Em meados do séc. XVI, o vice-rei Giovanni Medina mandou edificar, junto à gruta, um convento adaptado à igreja da “Ordem Franciscana Reformada de Santa Rosália e Monte Pellegrino”. Em todo caso, estudiosos hagiógrafos encontraram documentos que atestam, já em 1196, e nas décadas seguintes, que a eremita era chamada de “Santa Rosália”.

Uma recuperação por sua intercessão 

E chegamos a 26 de maio de 1624, quando uma mulher (Girolama Gatto) com uma doença terminal, viu em sonho uma menina vestida de branco, que prometia sua recuperação se ela jurasse subir ao Monte Pellegrino para agradecer-lhe.

A mulher subiu a montanha com duas amigas, estava novamente com febre quartã, mas assim que bebeu a água, na qual pinga da gruta, sentiu-se curada, caindo num torpor repousante e aqui a jovem vestida de branco reapareceu para ela, sendo reconhecida como Santa Rosália, que lhe mostrou o local onde estavam enterradas as suas relíquias.

Encontro de suas relíquias 

A coisa foi relatada aos frades franciscanos eremitas do convento próximo, que já no século XVI com seu superior Benedetto il Moro (1526-1589), havia tentado encontrar as relíquias (restos mortais) sem sucesso; então retomaram a busca, auxiliados por três fiéis, até que em 15 de julho de 1624, a uma profundidade de quatro metros, encontraram uma pedra de seis palmos de comprimento e três de largura, aos quais os ossos aderiram.

Por ordem do cardeal arcebispo de Palermo Giannettino Doria, a pedra foi transferida para a cidade em sua capela privada, onde foi examinada com os restos encontrados por teólogos e médicos; o resultado foi decepcionante, tendo-se acordado que os ossos poderiam pertencer a mais de um corpo e então nenhum dos três crânios encontrados parecia pertencer a uma mulher.

Prática da devoção a santa Rosália, apoiada pelo cardeal

O cardeal, não convencido, nomeou uma segunda comissão; enquanto isso Palermo foi atingido pela peste no verão de 1624, fazendo milhares de vítimas (a mesma epidemia que atingiu Milão e descrita por Manzoni em seu ‘Os Noivos’). O cardeal reuniu pessoas e autoridades na catedral e todos juntos pediram ajuda a Nossa Senhora, fazendo voto de defender o privilégio da Imaculada Conceição de Maria, argumento conflitante na Igreja da época e, ao mesmo tempo, declara Santa Rosália padroeira principal de Palermo, venerando suas relíquias quando seriam reconhecidas.

A tudo isso se acrescenta a descoberta de dois pedreiros de Palermo, que trabalhando no convento dominicano de São Stefano, encontraram em uma caverna em Quisquina, em 24 de agosto de 1624, uma inscrição latina desconhecida de todos, que se acredita ter sido gravada pela mesma Santa Rosália quando lá viveu e que disse: “Eu Rosália, filha de Sinibaldo, senhor de Quisquina e (del Monte) delle Rose, por amor de meu Senhor Jesus Cristo, decidi viver nesta gruta”, que confirmou a ermida anterior, seguida da do Monte Pellegrino.

Confirmação

Em 11 de fevereiro de 1625, a nova comissão estabeleceu que os ossos pertenciam a apenas uma pessoa claramente feminina, dos três crânios, descobriu-se que dois eram uma jarra de terracota e uma pedra, enquanto o terceiro, que parecia muito grande, foi ampliado por depósitos calcários, que ao serem removidos revelavam um crânio feminino; a primeira comissão também reexaminou os restos mortais e concordou com o resultado da segunda comissão.

A isso se somou a um prodígio. Um homem, tendo morrido de peste, e Vincenzo Bonelli, não tendo informado, fugiu para o Monte Pellegrino e lá, a “Santuzza” apareceu para ele, prevendo sua morte pela peste e ordenando-lhe, se ele queria a proteção para a sua alma, deveria dizer ao cardeal que não se duvida mais da autenticidade das relíquias e as carregasse em procissão pela cidade, só assim acabaria a peste.

Basílica com as relíquias e devoção

De volta à cidade, Vincenzo Bonelli realmente adoeceu com a peste e antes de morrer confessou o que lhe fora revelado. Em 9 de junho de 1625, a urna construída especialmente para as relíquias foi levada em procissão com a participação de toda a população e com grande solenidade; a peste começou a regredir, e, no dia 15 de julho, quando foi feita a peregrinação ao Monte Pellegrino, no aniversário da descoberta das relíquias, não apareceram mais casos de peste.

O cardeal mandou construir um magnífico altar na catedral, onde foi colocada a sumptuosa urna de prata maciça com as relíquias da santa, cujo nome foi tradicionalmente interpretado como um composto de ‘rosa’ e ‘lírios’, símbolos de pureza e união mística; por isso a ‘Santuzza’ é representada com a cabeça rodeada de rosas.

A partir desse ano de 1625, foi autorizado e reavivado pela Igreja de Palermo o culto à virgem eremita rezando e contemplando no Monte Pellegrino, como testemunho de uma ascese cristã excepcional, que, ao longo dos séculos, nunca foi esquecida pelo povo de Palermo. Há 350 anos, os peregrinos escalam a montanha, definida por Goethe em sua ‘Viagem à Itália’ como o promontório mais bonito do mundo.

Era difícil subir a pé, até que o Senado Palermitano mandou construir uma ousada estrada entre pinheiros e eucaliptos em 1725. Palermo sempre homenageou Santa Rosalia, de acordo com os dois feriados estabelecidos em 1630 pelo Papa Urbano VIII, que os incluiu no ‘Martirológio Romano’, ou seja, 15 de julho, aniversário da descoberta das relíquias; e 4 de setembro, dia da morte do ‘Santuzza ‘; as festividades sobretudo a de julho duram uma semana, com a participação de todo o povo e muitos emigrantes que regressam para a ocasião.

A estátua da ‘Santuzza’ cercada por outras estátuas, domina o topo da chamada ‘máquina’ que é uma carruagem em forma de navio, na qual também há uma banda musical, que é transportada pela cidade, toda chamada “U Fistinus”.

A segunda festa a 4 de setembro realiza-se em peregrinação ao santuário do Monte Pellegrino, onde incorporando a gruta se construiu um santuário, cuja pitoresca fachada remonta ao século XVII, no seu interior se acumularam muitas obras de arte dos vários séculos sucessivos; uma parte ainda está aberta ao céu, as paredes estão cobertas de ex-votos e lápides deixadas por visitantes ilustres.

Visitas a suas relíquias

Uma porta separa, esta primeira parte do santuário da gruta onde se encontram altares e singulares obras de arte, que recordam a presença do santo; em frente ao local onde foram encontradas as relíquias de ‘Santuzza’ ergue-se o estupendo altar coberto por um dossel, com um suntuoso sacrário encimado por uma estátua de prata do santo, doada pelo Senado de Palermo em 1667. Sob o altar é venerado a estátua de 1625, que representa santa Rosália no ato de exalar seu último suspiro e que foi coberta de ouro por ordem do rei Carlos III de Bourbon (1716-1788).

À gruta da montanha subiam, juntamente com os peregrinos anónimos, também muitos visitantes ilustres para venerar a santa eremita; autoridades eclesiásticas, príncipes, reis, imperadores, homens de letras, poetas, músicos, artistas.

As relíquias depositadas na artística e maciça urna de prata estão guardadas na Catedral de Palermo.

Santa Rosália, rogai por nós!

Outros santos e beatos celebrados em 29 de junho:

  • Comemoração de São Moisés, profeta, que Deus escolheu para libertar o seu povo do Egipto e conduzi-lo à terra prometida; no monte Sinai revelou-lhe o seu nome, dizendo: «Eu sou o que sou», e deu-lhe a lei que devia reger a vida do povo eleito. Este servo de Deus morreu com avançada idade no monte Nebo, na terra de Moab, diante da terra da promessa.
  • Em Cabillonum, na Gália Lionense, hoje Chalon-sur-Saône, na França, São Marcelo, mártir. († s. III/IV)
  • Em Roma, no cemitério de Máximo, junto à Via Salária, o sepultamento de São Bonifácio I, papa, que conseguiu resolver muitas controvérsias sobre a disciplina eclesiástica. († 422)
  • Em Chartres, na Nêustria, atualmente na França, São Calétrico, bispo. († a. 573)
  • Em Heresfeld, na Saxónia, atualmente na Alemanha, Santa Ida, viúva do duque Egberto, insigne pela sua caridade para com os pobres e oração assídua. († 825)
  • Em Mende, na Aquitânia, atualmente na França, São Fredaldo, bispo e mártir. († c. s. IX)
  • Em Colónia, na Lotaríngia, hoje na Alemanha, Santa Irmgarda ou Irmengarda, condessa de Süchteln, que ofereceu todos os seus bens para a construção de igrejas. († c. 1089)
  • Em Caramagna, no Piemonte, também região da Itália, a Beata Catarina Mattei, virgem, religiosa das Irmãs da Penitência de São Domingos, que suportou com admirável caridade e grande virtude a longa enfermidade, as calúnias e todas as tentações. († 1547)
  • Em Thúsis, localidade da Récia, hoje na Suíça, o Beato Nicolau Rusca, presbítero e mártir, homem de profunda cultura e generosa dedicação pastoral, que morreu vítima dos conflitos politico-religiosos do seu tempo. († 1618)
  • Num barco-prisão ancorado ao largo de Rochefort, na França, o Beato Cipião Jerónimo Brigéat de Lambert, presbítero e mártir, cónego de Avranches, que, na perseguição religiosa durante a Revolução Francesa, por causa do sacerdócio foi aprisionado na galera em condições desumanas e aí morreu de fome e inanição. († 1794)
  • Em Sillery, cidade do Québec, província do Canadá, a Beata Maria de Santa Cecília Romana (Maria Dina Bélanger), virgem da Congregação das Religiosas de Jesus e Maria, que suportou durante vários anos uma grave enfermidade, confiando só em Deus. († 1929)
  • Em Oropesa, próximo de Castellón, no litoral da Espanha, o Beato José Pascoal Carda Saporta, presbítero da Irmandade de Sacerdotes Operários Diocesanos e mártir, que, durante a violenta perseguição contra a Igreja, em ódio à religião foi conduzido ao glorioso martírio. († 1936)
  • Em Teulada, povoação próxima de Alicante, também na Espanha, o Beato Francisco Sendra Ivars, presbítero e mártir, que padeceu o martírio na mesma perseguição contra a fé. († 1936)
  • Próximo de Genovés, povoação da província de Valência, também na Espanha, o Beato Bernardo de Lugar Nuevo de Fenollet (José Bleda Grau), religioso da Ordem dos Frades Menores Capuchinhos e mártir, que, na mesma perseguição, venceu gloriosamente o seu combate por Cristo. († 1936)
  • Em Villanueva del Arzobispo, perto de Jaén, também na Espanha, o Beato José de Jesus Maria (José Vicente Hormaechea y Apoitia), presbítero da Ordem da Santíssima Trindade e mártir. († 1936)
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Aberta a Campanha do Setembro Amarelo

Um Mês de Valorização da Vida, de cuidados, de prevenção e de apoio.

Setembro é um mês de reflexão e conscientização, marcado pelo movimento global conhecido como “Setembro Amarelo”. Esta campanha tem como objetivo principal a valorização da vida e a prevenção do suicídio, abordando um tema delicado que afeta milhões de pessoas em todo o mundo.

O Setembro Amarelo busca criar um espaço seguro para discutir abertamente questões relacionadas à saúde mental, bem como para reduzir o estigma em torno do suicídio. A campanha promove a empatia, a compreensão e o apoio mútuo, lembrando a todos que é importante buscar ajuda quando necessário.

Ao longo deste mês, organizações, instituições de saúde, voluntários e indivíduos se unem para realizar uma série de atividades e eventos que visam aumentar a conscientização sobre a saúde mental e a prevenção ao suicídio. Entre as iniciativas mais comuns estão palestras, seminários, caminhadas, iluminação de monumentos e espaços públicos com luzes amarelas e campanhas de mídia social.

O tema deste ano para o Setembro Amarelo é “Cuide de quem cuida de você”, enfatizando a importância do apoio emocional e do reconhecimento daqueles que estão ao nosso redor, especialmente durante os momentos difíceis. A pandemia de COVID-19 trouxe desafios adicionais para a saúde mental de muitas pessoas, tornando o apoio emocional ainda mais essencial.

Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) mostram que o suicídio é a segunda principal causa de morte entre jovens de 15 a 29 anos em todo o mundo. No entanto, é importante destacar que a maioria dos casos de suicídio pode ser prevenida com o devido apoio, tratamento e conscientização.

Durante o Setembro Amarelo, é fundamental lembrar que não estamos sozinhos em nossas lutas. Conversar sobre questões de saúde mental é um ato corajoso que pode salvar vidas. É essencial oferecer apoio a amigos, familiares e colegas que estejam passando por momentos difíceis e encorajá-los a buscar ajuda profissional quando necessário.

A campanha do Setembro Amarelo nos lembra que a valorização da vida é uma responsabilidade de todos. Devemos construir uma sociedade mais empática, onde as pessoas se sintam à vontade para buscar ajuda e compartilhar suas preocupações. Juntos, podemos fazer a diferença e criar um mundo onde a saúde mental seja priorizada, e o suicídio seja prevenido.

Reportagem: Libia López

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Foi realizado o Primeiro Encontro Sobre a Iniciação da Vida Cristã (IVC)

Reúne Fiéis e Fortalece a Fé na Diocese de Roraima

No dia 2 de setembro, aconteceu o primeiro encontro dedicado ao projeto da Iniciação da Vida Cristã (IVC) na sua primeira fase, conhecida como Catequese Batismal, destinada às crianças de 0 a 7 anos de idade. O evento reuniu um grande número de participantes de todo Estado, com a esperança de envolver o maior número possível de agentes do batismo das áreas e paróquias da Diocese.

O padre Celso Puttkammer, apresentou um breve histórico da catequese, desde os primeiros apóstolos até a Catequese Renovada, que celebrou 40 anos de existência este ano. Sua palestra trouxe clareza e compreensão sobre a evolução da catequese ao longo dos séculos e seu impacto na formação da fé.

Os participantes compartilharam suas experiências e visões sobre a catequese batismal, destacando a importância deste momento esclarecedor. Este encontro chega em um momento crucial para a Diocese de Roraima, que celebra 300 anos de evangelização em suas terras. É um período de reflexão e renovação da fé, e a IVC se torna uma ferramenta valiosa para fortalecer a fé cristã na região.

O sucesso deste primeiro encontro impulsionou a marcação de futuros eventos, com a expectativa da Coordenação Diocesana de Catequese de uma maior participação dos agentes de batismo. Isso promete fortalecer ainda mais o compromisso da Diocese de Roraima em proporcionar uma formação sólida e significativa para as crianças que estão dando os primeiros passos na jornada da fé cristã.

À medida que a Diocese celebra 300 anos de evangelização, a IVC se destaca como um pilar essencial para garantir que a chama da fé continue acesa nas gerações futuras. Com a dedicação dos agentes de batismo, a Diocese de Roraima está mais determinada do que nunca a cumprir sua missão de disseminar a palavra de Deus em suas terras abençoadas.

Reportagem: Libia López

Fotos: Coordenação da Catequese

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Celebração da Bênção da Nova Casa Paroquial da Cáritas em Pacaraima

Um Marco para a Caridade e a Comunidade

No último dia 3 de setembro, foi realizada a Bênção da Nova Casa Paroquial da Cáritas foi celebrada em uma emocionante cerimônia eucarística presidida pelo Padre Lucio Nicoletto, marcando um momento de importância na história da igreja católica em Pacaraima.

A Cáritas, conhecida por seu compromisso inabalável com a caridade e a assistência aos mais necessitados, fez no mês de Julho a conformação da coordenaçao: Padre Mattias, Padre Edy, Irma graça, María, Ana, Richard e Yusmary. Esta casa vai desempenhar um papel vital não apenas junto aos migrantes refugiados, mas também entre todos os membros da comunidade local que buscam ajuda e apoio em momentos difíceis. É uma representação tangível do amor de Deus, transformado em atos concretos de compaixão e solidariedade em relação a todos os irmãos e irmãs.

A nova casa paroquial é um símbolo desse compromisso renovado com a caridade e a assistência à comunidade. Ela será o epicentro das atividades da Cáritas em Pacaraima, um local onde os necessitados encontrarão acolhimento, apoio e esperança. Com instalações modernas e funcionais, a nova casa paroquial permitirá uma maior eficiência na organização das ações de caridade e no atendimento às necessidades locais.

A celebração eucarística especial, conduzida pelo Padre Lucio Nicoletto, trouxe à luz a importância da fé e da caridade de Jesus Cristo, que servem de inspiração para todas as ações da Cáritas. A comunidade católica se reuniu em oração e gratidão, reconhecendo que a caridade é uma expressão do amor divino manifestada na terra.

Esta inauguração representa não apenas um marco físico, mas também um compromisso contínuo com a missão de ajudar os mais vulneráveis e necessitados. A Cáritas em Pacaraima está pronta para continuar sua obra de amor e solidariedade, estendendo a mão a todos aqueles que precisam.

A Bênção da Nova Casa Paroquial da Cáritas em Pacaraima e um testemunho do compromisso da Cáritas com a caridade e o amor ao próximo, em consonância com os ensinamentos de Jesus Cristo. Este novo espaço representa uma oportunidade de fortalecer ainda mais os laços de compaixão e solidariedade entre os membros da comunidade, independentemente de sua origem ou circunstâncias. A luz da fé e da caridade continua a brilhar em Pacaraima, iluminando o caminho da esperança para todos os necessitados.

Reportagem: Libia López

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Celebrando o Mês da Bíblia

Uma Jornada de Espiritualidade e Reflexão.

Setembro é um mês especial para milhões de pessoas em todo o mundo, pois é o Mês da Bíblia, um período dedicado à celebração e ao estudo das Sagradas Escrituras. Esta comemoração tem o propósito de destacar a importância da Bíblia e sua influência nas vidas das pessoas, proporcionando uma oportunidade para aprofundar a espiritualidade e a compreensão das escrituras sagradas.

A Bíblia é um tesouro de sabedoria espiritual e um guia para milhões de pessoas em todo o mundo. Ela contém ensinamentos, histórias inspiradoras e princípios morais que moldaram a ética e os valores de muitas culturas e religiões. O Mês da Bíblia é uma ocasião para reconhecer a riqueza desses textos e como eles continuam a ser relevantes em nossas vidas hoje.

Durante este mês, muitas igrejas e comunidades religiosas organizam eventos especiais, como estudos bíblicos, palestras e seminários, que permitem que os fiéis explorem as Escrituras de maneira mais profunda. É uma oportunidade para refletir sobre as mensagens de amor, compaixão, justiça e esperança que a Bíblia transmite.

Na Diocese de Roraima deu abertura ao Mês da Bíblia com a missa especial presidida por Dom Evaristo, Bispo de Roraima na comunidade São João Batista.

Além disso, o Mês da Bíblia é um convite à leitura regular das Escrituras. Muitas pessoas usam esse período para começar ou renovar o hábito da leitura diária da Bíblia, buscando orientação espiritual e inspiração em suas vidas cotidianas.

A celebração do Mês da Bíblia também destaca a importância da tolerância religiosa e do respeito às diversas crenças. A Bíblia é uma fonte de orientação espiritual para cristãos, mas também é um livro com significado cultural e histórico para muitas outras religiões e para a humanidade como um todo.

Em um mundo repleto de desafios e incertezas, o Mês da Bíblia oferece um refúgio de reflexão espiritual e inspiração. Ele nos lembra da necessidade de buscar valores e princípios que promovam a paz, a compaixão e a solidariedade em nossa sociedade.

É um momento de celebração da fé, da reflexão e do crescimento espiritual, que pode enriquecer nossas vidas e nossas comunidades.

Reportagem: Libia López

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Foi realizada Defesa do Mestrado em Educação abordando o tema: Interculturalidade na Educação

Pesquisa de Irmã Valdiza Carvalho, Missionária Scalabriniana, Destaca Desafios e Oportunidades para o povo migrante de Roraima

No dia 30 de agosto, a Universidade Federal de Roraima (UFRR) testemunhou um momento significativo com a Defesa do Mestrado em Educação de Irmã Valdiza dos Santos Carvalho, uma dedicada Missionária Scalabriniana que há anos desempenha um papel fundamental no apoio aos migrantes em Roraima. Sua pesquisa trouxe à tona um tema vital para a região de fronteira: a interculturalidade entre crianças venezuelanas e brasileiras em uma Escola Municipal de Boa Vista, Roraima.

O estudo abordou um problema que carece de debate aprofundado: a inclusão de estudantes migrantes e refugiados, nas escolas. Um dos aspectos mais notáveis da pesquisa foi a expressão “todos são brasileiros” usada por algumas crianças venezuelanas matriculadas nas escolas municipais de Boa Vista. Essa afirmação revela uma visão hegemônica da cultura dominante que não valoriza a diversidade cultural e a importância da interculturalidade nas escolas.

O idioma também emergiu como um desafio significativo. Mesmo após anos de intensa migração em Roraima, a pesquisa mostrou que ainda há uma falta de educação intercultural bilíngue nas escolas. Isso torna a integração e o aprendizado mais difíceis para as crianças venezuelanas, uma vez que a língua é um dos principais meios de comunicação e aprendizado.

A banca de defesa, composta por especialistas e acadêmicos, enfatizou a importância da publicação imediata do texto da pesquisa. Eles acreditam que os resultados podem contribuir significativamente para a construção de políticas públicas de inclusão que atendam às necessidades dos estudantes migrantes. O estudo fornece informações valiosas que podem ajudar na criação de estratégias educacionais mais inclusivas e eficazes para as comunidades migrantes em Roraima.

A Irmã Valdiza Carvalho, com sua pesquisa, não apenas contribui para o campo acadêmico, mas também para as ações pastorais junto aos migrantes na Diocese de Roraima. Seu trabalho é de suma importancia e uma manifestação do compromisso da Igreja em apoiar e promover a integração e o bem-estar das comunidades migrantes, reconhecendo que cada indivíduo traz consigo uma riqueza única de experiências e culturas.

No contexto global de mobilidade humana, entender e abordar os desafios enfrentados pelos estudantes migrantes é fundamental para promover uma sociedade mais inclusiva e justa. A pesquisa de Irmã Valdiza Carvalho lança luz sobre esses desafios e serve como um apelo à ação, incentivando a criação de políticas e programas que garantam uma educação de qualidade para todos, independentemente de sua origem ou história de migração. É um passo importante em direção a um futuro mais igualitário e harmonioso para as crianças venezuelanas e brasileiras em Roraima.

Reportagem: Libia López

Fotos: Valdiza Carvalho

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Pastoral dos Migrantes visitou comunidades indígenas Warao e Kariña em Roraima

Acompanhados pelos financiadores dos Projetos Orinoco, PCPR e Solidariedade Suiça no Municipio de Canta.

A Pastoral dos Migrantes da Diocese de Roraima realizou uma visita no dia 2 de setembro nas comunidades indígenas Warao e Kariña, localizadas nos municípios de Bonfim e Cantá, no interior de Roraima. A visita teve como objetivo principal entender a situação destas comunidades, avaliar os serviços prestados nos projetos PCPR e Solidariedade Suíça, e analisar a atual condição em que vivem.

Mais de 23 famílias, com aproximadamente 90 pessoas, a maioria pertencente à tribo Warao, foram alcançadas por essa visita crucial da Pastoral dos Migrantes. Esta ação demonstra o compromisso da comunidade diocesana em apoiar e entender as necessidades das comunidades indígenas na região.

Durante a visita, foi possível constatar avanços significativos desde o início dos projetos de auxílio. O Projeto Orinoco, da Caritas Brasileira, realizou melhorias nas condições de higiene com a instalação de banheiros nas comunidades. Além disso, os projetos PCPR e Solidariedade Suíça forneceram cartões multiuso, kits de higiene e suprimentos alimentares essenciais para as famílias.

Um dos aspectos mais notáveis desse progresso é o acesso à educação para as crianças das comunidades. As escolas locais estão abertas, e as crianças agora têm a oportunidade de receber educação formal, um passo importante para um futuro melhor.

Apesar desses avanços, a principal preocupação das comunidades indígenas continua sendo a falta de terrenos férteis para a agricultura, o que dificulta seu sustento. A subsistência é uma luta constante, e as famílias buscam meios de vida por meio de trabalho nas ruas e artesanato.

A falta de terras agricultáveis é um desafio enfrentado por muitas comunidades indígenas em todo o mundo. No entanto, essas comunidades têm demonstrado resiliência e criatividade ao buscar alternativas para garantir seu sustento. O artesanato, por exemplo, tem se mostrado uma fonte de renda importante, refletindo a rica cultura e habilidades tradicionais dessas comunidades.

A visita da Pastoral dos Migrantes destaca a importância de continuar apoiando essas comunidades indígenas em sua jornada rumo a uma vida melhor.

À medida que essas comunidades indígenas enfrentam desafios complexos, a solidariedade e o apoio contínuo da sociedade são cruciais para garantir que todas as pessoas tenham a oportunidade de viver com dignidade, independente de suas circunstâncias. A visita da Pastoral dos Migrantes é um lembrete inspirador de que, juntos, podemos fazer a diferença e construir um futuro mais brilhante para todos.

Reportagem: Libia López

Fotos: SPM

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Mês da Bíblia: Comunidades de todo o país se unem para vivenciar a Palavra de Deus

As comunidades em todo o país estão se mobilizando para participar ativamente deste mês de celebração e reflexão.

Setembro chegou e com ele uma oportunidade especial para as comunidades de todo o Brasil se aproximarem ainda mais da Palavra de Deus. O Mês da Bíblia, uma iniciativa motivada pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), está ocorrendo, oferecendo a oportunidade para o estudo e aprofundamento da Bíblia Sagrada.

Neste ano 2023, o livro bíblico escolhido para o aprofundamento é a Carta aos Efésios, que traz como inspiração o versículo “Vestir-se da nova humanidade! (cf. Ef 4,24)”. Essa escolha convida os fiéis a refletirem sobre como podem incorporar os ensinamentos da Bíblia em suas vidas diárias, transformando-se em agentes de uma “nova humanidade” pautada pela fé, amor e justiça.

As comunidades em todo o país estão se mobilizando para participar ativamente deste mês de celebração e reflexão. E nossa a Diocese de Roraima, inicia com a abertura do Mês da Bíblia marcada para o dia 3 de setembro, com uma missa solene presidida por Dom Evaristo Spengler, Bispo de Roraima. O evento servirá como um marco inicial para uma série de encontros, celebrações e espaços de leitura dedicados à Palavra de Deus em diversas comunidades.

A Diocese de Roraima, assim como muitas outras pelo Brasil, está orientada em promover uma maior compreensão e apreciação da Bíblia entre os fiéis. Através de estudos, grupos de discussão, reflexões e momentos de oração, os participantes do Mês da Bíblia têm a oportunidade de aprofundar seu relacionamento com a Sagrada Escritura e aplicar seus ensinamentos em suas vidas cotidianas.

A importância do Mês da Bíblia vai além da simples leitura; trata-se de uma oportunidade para o crescimento espiritual e para o fortalecimento da fé. A Palavra de Deus é uma fonte inesgotável de sabedoria e orientação, e o Mês da Bíblia é uma maneira de celebrar e honrar esse tesouro espiritual. ”Bendito seja Deus, Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que do alto do céu nos abençoou com toda a bênção espiritual em Cristo, e nos escolheu nele antes da criação do mundo, para sermos santos e irrepreensíveis, diante de seus olhos.” como está escrito no capitulo 1 da Carta aos Efesios.

Em um mundo onde as distrações são muitas e as preocupações são constantes, o Mês da Bíblia oferece um espaço de paz e reflexão, convidando as comunidades a se unirem em torno da Palavra de Deus. É uma oportunidade para renovar o compromisso com os valores cristãos e para encontrar inspiração para viver uma vida de amor, compaixão e serviço ao próximo.

À medida que setembro avança, as comunidades em todo o país continuarão a se reunir, estudar, orar e celebrar a Bíblia Sagrada, lembrando-se sempre de que a Palavra de Deus é uma luz que guia os passos de todos aqueles que buscam a verdade e a redenção. O Mês da Bíblia é uma lembrança poderosa de que a Palavra de Deus é viva e atuante, pronta para iluminar nossos caminhos e nos transformar em verdadeiros discípulos de Cristo.

Reportagem: Libia López

Descarregue arquivo Carta aos Efesios: https://drive.google.com/file/d/1NzjyJw4b7OXcHf8x7WID1w0pUdZS4xYJ/view?usp=sharing