Comissão Especial da CNBB denuncia Tráfico Humano: Um Grito Contra a Violência e a Exploração

Em meio ao Ano da Fraternidade e Amizade Social, a Comissão não se cala diante das vidas violentadas e ceifadas pela ambição e descaso.

A Comissão Especial para o Enfrentamento ao Tráfico Humano da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CEETH-CNBB) emitiu uma nota contundente, denunciando os crimes hediondos do tráfico humano que assolam a sociedade brasileira. Em meio ao Ano da Fraternidade e Amizade Social, a CEETH-CNBB ergue sua voz contra a violência e exploração que ceifam vidas e violam dignidades humanas.

O tráfico humano, motivado pela ganância e indiferença, é uma chaga social que continua a crescer, alimentada pela banalização e impunidade. Diante desse cenário alarmante, a Comissão não pode se calar, especialmente diante dos recentes casos divulgados pela mídia e do temor por outras situações semelhantes.

Acesse a íntegra da nota emitida pela Comissão Especial para o Enfrentamento ao Tráfico Humano da CNBB através do link: Nota da Comissão Especial para o Enfrentamento ao Tráfico Humano.

Nessa luta incansável pela justiça e dignidade humanas, a CEETH-CNBB convoca a sociedade a unir-se em solidariedade e ação, buscando erradicar essa atrocidade que assombra nossas comunidades.

São Leão IX, 152º Papa da Igreja Católica, exemplo de defesa à Igreja 

Origem
São Leão IX, Brunone dos Condes de Egisheim, seu nome de Batismo, nasceu em Eguisheim, região da Alsácia (território francês). Pertencia a uma família de grandes vassalos (classe do período medieval, responsável por servir aos seus senhores feudais).

Vida e início do serviço à Igreja
Foi confiado aos cuidados e educação do Bispo de Toul, que o fez doutorar em direito canônico. Ao completar 18 anos, tornou-se cônego e, aos 22, diácono. Obediente ao Bispo e Rei, no ano de 1025, comandou cavaleiros alemães na batalha, conforme costume da época. Em seguida, em virtude do serviço prestado, recebeu uma sede episcopal e, em 1027, tornou-se Bispo de Toul, função que ocuparia pelos próximos 25 anos. Como Bispo, ficou conhecido por sua defesa valorosa à Igreja. Reformou a vida nos conventos e a forma de evangelização na diocese.

Eleito Papa
Em 1049, aos 47 anos, foi eleito Papa e sucedeu ao curto papado de Dâmaso II. Relutou em aceitar a sua escolha como Pontífice e só aceitou após a aprovação do clero romano e do povo. Como Papa, empenhou-se em reformas na vida do clero e extinguiu a simonia, que é a venda de favores divinos, como, por exemplo, a “venda” de bênçãos. É tido como iniciador da Reforma Gregoriana. Convocou, ao longo de seu papado, vários sínodos.

São Leão IX: defendeu o celibato sacerdotal

Luta contra simonia
Lutou fortemente contra o fim da simonia, defendeu o celibato sacerdotal, foi contra a nomeação de Bispos como príncipes imperiais, buscou restabelecer os valores do cristianismo primitivo. Foi também o primeiro Papa a realizar viagens pela Europa. Selou a paz entre Hungria e Alemanha, evitando uma guerra iminente.

Cisma do Oriente
Foi durante o seu papado que o Patriarca de Constantinopla, Miguel Cerulário, começou a agir de forma contrária e crítica aos ritos comuns à Igreja Latina. O Papa defendeu a tradição latina; e, com a atitude inacessível de Miguel, enviou um representante para negociar com o Patriarca e evitar conflitos maiores, mas, devido às divergências existentes, as tentativas resultaram nas excomunhões mútuas, mesmo após a morte do Papa, que levaram ao Grande Cisma, a separação da Igreja Romana e Ortodoxa.

Perseguição e morte 
Os normandos invadiram a Itália e, em defesa do povo, o Papa e os habitantes pegam em armas, com apoio e reforço do Império. Mas os normandos venceram e, entre junho de 1053 e março de 1054, foi mantido prisioneiro. Ainda que foi tratado com respeito pelos seus adversários, enfraqueceu-se e assim que retornou a Roma, morreu pouco depois, em abril de 1054. Com apenas 5 anos de Pontificado, é tido como como um guia revolucionário da Igreja. No dia de sua morte, é celebrado sua festa. Seu corpo se encontra na Basílica de São Pedro em Roma.

Minha oração
“Que São Leão IX seja este exemplo de defesa e exemplo a favor da Igreja. Que ele possa interceder, principalmente por aqueles que são autoridades eclesiásticas, para que busquem sempre a defesa da Fé e do povo de Deus.”

São Leão IX, rogai por nós!

Encontro Laudato Si´: por Terra, Teto e Trabalho

As Pastorais Sociais e REPAM RR, vão realizar o Encontro Laudato Si’: por Terra, Teto e Trabalho, dia 20 de abril (sábado), na Prelazia.
Trata-se de um Encontro de formação, articulação e planejamento à luz da 6ª Semana Social Brasileira.
Quem participa? uma ou duas pessoa por entidade eclesial, civil, etc.

Venham e participem conosco!

Inscrição até dia o dia 18/04 quinta-feira – através do Link:
https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLScwe9T74JktxosmccrVZXXseAWCeeTdK2mCMSKqAFJVu_ieHg/viewform

São Galdino, cardeal caridoso que defendeu a fé e serviu aos pobres

Origens
Nascido em Milão (Itália) no ano de 1096, São Galdino foi um religioso com uma rápida ascensão diretamente de auxiliar para bispo de sua cidade. São Galdino ficou conhecido por enfrentar o antipapa Vítor IV, que era apoiado pelo Frederico, o Barbaroxa, que arrasou a cidade de Milão no ano de 1162 por sua oposição.

Missão e caridade
São Galdino não decepcionou o Papa nem sua diocese católica. Praticou amplamente a caridade, inclusive instigando todos a fazê-lo, realizou pregações contra os hereges e converteu multidões. Mas além de todos os seus trabalhos, São Galdino ficou conhecido por seu socorro aos pobres que se encontravam presos por conta de dívidas.

Defendeu a fé
São Galdino defendia seu povo e sua terra com todas as forças, porém, após concluir um sermão contra os inimigos da Igreja e da cidade, com grande emoção, acabou caindo morto de repente em frente a milhares de fiéis.

São Galdino e o serviço aos pobres

Servir aos pobres é servir Jesus
A esses serviu tanto, que suas visitas de apoio recebem até um apelido: “o pão de São Galdino”. Uma espécie de “cesta básica” material e espiritual, pois dava pão para o corpo e orações, que eram o pão para o espírito. Foi uma fonte de força e fé para lutar contra os opressores.

Força no anúncio do Evangelho
Morreu em 18 de abril de 1176, justamente no instante em que fazia, no púlpito, um sermão inflamado contra os pecadores, os hereges, inimigos da Igreja e os políticos, inimigos da cidade. Quando terminou o sermão emocionado, diante de um grande número de fiéis e religiosos, caiu morto de repente.

Minha oração
“Ó Deus, que concedestes inumeráveis graças ao vosso servo São Galdino, fazendo-o firme instrumento de vossa caridade e fidelidade à santa doutrina, permita-me, a mim também, ser mais fiel a vós e à Igreja, enchendo meu coração de amor para com os pobres e necessitados. Por Nosso Senhor Jesus Cristo. Amém.”

São Galdino, rogai por nós!

Santa Catarina Tekakwitha, indígena cristã na América do Norte

Origens
Ela nasceu no ano de 1656, perto da cidade de Port Orange, no Canadá. Seu pai era o chefe indígena da nação Mohawks, um pagão; enquanto sua mãe era uma índia cristã catequizada pelos jesuítas, que fora raptada e levada para outra tribo, onde teve de unir-se a esse chefe. Não pôde batizar a filha com o nome da santa de sua devoção, mas era só por ele que a chamava: Catarina. O costume indígena determina que o chefe escolha o nome de todas as crianças de sua nação. Por isso, seu pai escolheu Tekakwitha, que significa “aquela que coloca as coisas nos lugares”, mostrando que ambas, consideradas estrangeiras, haviam sido totalmente aceitas por seu povo.

Orfandade
Viveu com os pais até os quatro anos, quando ficou órfã. Na ocasião, sobreviveu a uma epidemia de varíola, porém ficou parcialmente cega, com o rosto desfigurado pelas marcas da doença e a saúde enfraquecida por toda a vida. O novo chefe, que era seu tio, acolheu-a, e ela passou a ajudar a tia no cuidado da casa. Na residência pagã, sofreu pressões e foi muito maltratada.

Educação cristã e fuga
Catarina, que havia sido catequizada pela mãe, amava Jesus e obedecia à moral cristã, rezando regularmente. Era vista contando as histórias de Jesus para as crianças e os idosos, que ficavam ao seu lado enquanto tecia, trabalho que executava apesar da pouca visão. Em 1675, soube que jesuítas estavam na região. Desejando ser batizada, foi ao encontro deles. Recebeu o sacramento um ano depois, e o nome de Catarina Tekakwitha.

Santa Catarina Tekakwitha: padroeira da ecologia e do meio ambiente

Hostilizada
Devido à sua fé, era hostilizada, porque rejeitava as propostas de casamento. Por tal motivo, seu tio, cada vez mais, a ameaçava com uma união. Quando a situação ficou insustentável, ela fugiu. Procurou a missão dos jesuítas de São Francisco Xavier, em Sault, perto de Montreal, onde foi acolhida e recebeu a primeira comunhão, dando um exemplo de extraordinária piedade. 

Amor à natureza e santificação
Sempre discreta, recolhia-se por longos períodos na floresta, onde, junto a uma cruz que ela havia traçado na casca de uma árvore, ficava em oração, sem, entretanto, descuidar-se das funções religiosas, do serviço da comunidade e da família que a hospedava. Em 1679, fez voto perpétuo de castidade, expressando o desejo de fundar um convento só para moças indígenas, mas seu guia espiritual não permitiu, em razão da sua delicada saúde. Embora reservada, Catarina se apresentava sempre bem disposta e alegre com todos, e diligente no serviço aos idosos e doentes. As tribulações e as austeridades de sua vida em breve acabaram com sua saúde. Com alegria sobrenatural, sentiu ela aproximar-se do seu fim. 

Sua oferta
Durante a Quaresma de 1680, alguém lhe perguntou o que ofereceria a Jesus. “Eu entreguei minha alma a Jesus no Santíssimo Sacramento; e meu corpo a Jesus na Cruz”, confidenciou ela com candura.

Final da Vida e Canonização

Morte  e milagre
Aos vinte e quatro anos, ela morreu no dia 17 de abril de 1680. Momentos antes de morrer, o seu rosto desfigurado tornou-se bonito e sem marcas, milagre presenciado pelos jesuítas e algumas pessoas que a assistiam. O milagre e a fama de suas virtudes espalhou-se rapidamente e possibilitou a conversão de muitos irmãos de sua raça. 

“O lírio dos Mohawks”
Catarina, que amou, viveu e conservou o seu cristianismo só com a ajuda da graça, por muitos anos tornou-se conhecida em todas as nações indígenas como “o lírio dos Mohawks”, que intercede por seus pedidos. A sua existência curta e pura, como esta flor, conseguiu o que havia almejado: que as nações indígenas dos Estados Unidos e do Canadá conhecessem e vivessem a Paixão de Jesus Cristo.

Canonização
O Papa João Paulo II nomeou-a padroeira da 17ª Jornada Mundial da Juventude realizada no Canadá, em 2002, quando a beatificou. Em 18 de fevereiro de 2012, o Papa Bento XVI anunciou na Basílica de São Pedro a sua canonização em 21 de outubro de 2012. Sua festa ocorre no dia 14 de abril nos EUA. Kateri Tekakwitha, para nós Catarina, foi a primeira americana pele-vermelha a ter sua santidade reconhecida pela Igreja. 

Devoção a Santa Catarina Tekakwitha

Padroeira
Ao lado de São Francisco de Assis, a bem-aventurada Catarina Tekakwitha foi honrada pela Igreja com o título de “Padroeira da ecologia e do meio ambiente”. 

Oração
Concedei-nos, Senhor, o dom de Vos conhecer e amar sobre todas as coisas, a exemplo da vossa serva Santa Catarina Tekakwitha, para que, servindo-Vos com sinceridade de coração, possamos agradar-Vos com a nossa fé e as nossas obras. Por Nosso Senhor Jesus Cristo na unidade do Espírito Santo. Amém.

Minha oração
“A ti pedimos a proteção dos povos indígenas do mundo todo, assim como a educação e conscientização do cuidado com a natureza, nossa casa comum. Amando a Jesus, somos capazes de cuidar dos irmãos e do meio ambiente.”

Santa Catarina Tekakwitha, rogai por nós!

Nota de Pesar – Pe. Lodovico Bonomi

NOTA DE PESAR

Comunicamos o falecimento do Pe. Lodovico Bonomi, missionário Comboniano, ocorrido neste domingo, dia 14 de abril de 2024, às 16:55h, na Casa Comboni, em São José do Rio Preto, estado de São Paulo. Padre Lodovico era italiano e tinha 84 anos. Trabalhou em Roraima no Município de Alto Alegre.
Nossos sentimentos aos seus familiares, à comunidade comboniana.

INDÍGENA DE RORAIMA REPRESENTA REGIONAL NORTE 1 DURANTE A ASSEMBLEIA GERAL DA CNBB

A Igreja Católica Pela Primeira Vez Realiza A Instituição Do Ministério De Catequistas: Celebração De Fé E Compromisso

Neste sábado, 13 de abril, aconteceu um dos momentos mais esperados na programação da 61ª Assembleia Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), trata-se da instituição do ministério de catequistas a 19 cristãos representando todos os regionais do país. A cerimônia ocorreu durante a celebração eucarística no Santuário Nacional, presidida pelo arcebispo de Santa Maria e presidente da Comissão Episcopal Bíblico-Catequética da CNBB, Dom Leomar Brustolin. 

O grupo de catequistas, composto majoritariamente por mulheres, reflete uma diversidade de culturas, experiências religiosas e vivências na transmissão da fé. Entre os representantes, destaca-se Deolinda Melquior da Silva, da diocese de Roraima (RR), sendo a única indígena presente entre os regionais. Deolinda é da etnia Macuxi, na Raposa Serra do Sol, município de Uiramutã, em Roraima.

Os catequistas desempenham um papel crucial na vida da Igreja, promovendo a Iniciação à Vida Cristã e transmitindo os ensinamentos da fé. Seu trabalho é essencial tanto para crianças quanto para adultos que buscam compreender e vivenciar a doutrina religiosa e cristã em suas vidas.

Dom Evaristo Espengler, Bispo de Roraima, destacou a importância deste momento histórico: “Hoje é um dia significativo para nossa diocese e para o nosso Regional Norte 1 da CNBB. Dona Deolinda, juntamente com catequistas de 19 regionais da CNBB, recebeu aqui o ministério de catequista. Ela representa não só a si mesma, não só nosso Regional, mas todo o povo indígena do Brasil.”

Dom Evaristo ressaltou o papel crucial de Deolinda na catequese indígena: “Dona Deolinda tem uma missão belíssima em Roraima. Além de ser catequista, coordena a catequese na missão Maturuca, um dos municípios mais indígenas do Brasil, em Uiramutã. Ela é um testemunho vivo do evangelho que se difunde em meio ao nosso povo. Louvo a Deus pela vida dela e pela história da igreja de Roraima e do nosso Regional Norte 1.”

Para Deolinda o recebemento deste ministerio reforça sua força e sua fe: “Uma data marcante, alegria imensa de poder ser instituída. É um reconhecimento e valorização, principalmente para nós, povos indígenas. Ministério de Catequista é uma vocação de serviço ao Evangelho e à Igreja na transmissão da fé. Os colonizadores chegaram no Brasil e procuraram catequizar os indígenas, tornando-os católicos, mas impondo medo e não respeitando as suas culturas. Hoje, os catequistas e os missionários fazem a catequese de acordo com o plano de Deus sobre nós, onde nos mostra a verdade, o direito à vida, à terra, cultura, identidade, costume, tradição. Jesus disse, eu vim para que todos tenham vida e tenham em abundância”, falou Deolinda.

Sobre a Instituição do Ministério de Catequista

O ministério de catequista foi instituído pelo Papa Francisco com o motu proprio Antiquum Ministerium, em 10 de maio de 2021. Após sua publicação, a CNBB elaborou o Documento 112: “Critérios e Itinerários para a Instituição do Ministério de Catequista”, aprovado durante a 59ª Assembleia Geral da CNBB, em 2022.

A instituição do ministério de catequista representa um marco na história da Igreja no Brasil, fortalecendo a participação dos leigos e leigas e promovendo uma evangelização cada vez mais inclusiva e atuante.

 FONTE/CRÉDITOS: Libia López

EMOÇÃO E FÉ: BENÇÃO ESPECIAL NA 61ª ASSEMBLEIA GERAL DA CNBB

Com Dom Giambattista Diquatro, Núncio Apostólico do Brasil, marca momento de bênçãos e gratidão no Santuário Nacional de Aparecida.

Neste domingo 14 de abril, a 61ª Assembleia Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) testemunhou um momento de profunda emoção e fé no Santuário Nacional de Aparecida. Às 07h00, fiéis e clérigos se reuniram para a missa do Terceiro Domingo da Páscoa, oficiada pelo Dom Giambattista Diquatro, Núncio Apostólico do Brasil.

Um dos pontos altos da cerimônia foi a bênção dos bispos nomeados durante o ano, um gesto que simboliza o compromisso renovado com a missão eclesiástica. Entre os homenageados, destaca-se Monsenhor Lúcio Nicoletto, recentemente nomeado bispo de São Felix da Araguai em 13 de março.

Durante a cerimônia, Dom Giambattista proferiu palavras de gratidão e bênção, unindo todos os nomeados em uma prece emocionante: “Com todos nomeados durante todo juntos a benção. Deus que pela ressurreição do seu filho único, uma graça da Redenção e nos tornou os seus filhos, vos conceda a alegria de sua benção. Deus que pela Redenção de Cristo vos concedeu o dom da verdadeira liberdad e por Misericórdia vos torna e participantes da herança eterna. E vivendo agora retamente possaino-se unirnos a Deus, para o qual pela fé já ressuscitaste desce no batismo. Amém. E a benção de Deus todo poderoso pai, filho espírito santo, desça sobre vós e permaneça para sempre. Amém, graças a Deus.”

Ao final da missa, os devotos se uniram em oração, clamando a intercessão de Nossa Senhora Aparecida pela paz nas nações: “Ó Maria, nossa Senhora Aparecida, rogai ao vosso Filho, ressuscitado derrame a paz às nações.”

Em meio a cânticos e preces, a 61ª Assembleia Geral da CNBB reafirmou seu compromisso com a missão cristã e a busca pela paz e justiça no Brasil e no mundo.

 FONTE/CRÉDITOS: Libia López