Celebrando e Refletindo Sobre Nossa Querida Terra.
No dia 5 de setembro, o coração da Amazônia pulsa ainda mais forte em celebração ao Dia da Amazônia. Uma data que não apenas nos convida a apreciar a riqueza e a diversidade dessa região, mas também a refletir sobre o nosso papel como guardiões dessa preciosidade natural e cultural.
O CPT do SIME da Repam, o Comitê Roraima da Rede Eclesial Panamazônica, bem como as Pastorais Sociais de nossa Diocese de Roraima, unem-se em prol desta celebração significativa. Mais do que um evento isolado, ela se encaixa no contexto mais amplo do Mês da Criação, alinhando-se perfeitamente com o espírito da semana em que o 29 Grito dos Excluídos será realizado.
Neste ano, o tema escolhido é “Águas e Florestas: Gritamos também pelos povos e culturas”. Este tema reflete profundamente a interconexão vital entre todos os elementos da Amazônia – suas águas, florestas, povos e culturas. Como nos lembra o Papa Francisco em sua encíclica “Laudato Si”, tudo está entrelaçado em uma teia de vida e interdependência.
Esta celebração vai além da festividade, ela é parte intrínseca do movimento de luta, resistência e participação. Reconheceremos nossas falhas e ações prejudiciais nesse santuário imenso que é a Amazônia. Ao mesmo tempo, celebraremos nossas conquistas, por menores que sejam, e nos comprometeremos com a defesa e promoção da vida nesta terra abençoada.
O Dia da Amazônia não é apenas sobre a natureza, mas sobre as comunidades que dela dependem, as culturas que dela emergem e os desafios que ela enfrenta. Ao celebrarmos juntos nesta data, abraçamos uma responsabilidade maior: preservar, cuidar e promover a harmonia entre todos os elementos que formam a tapeçaria da Amazônia.
Convidamos a todos a se juntarem a esta celebração no dia 5 de setembro a partir das 18:30hs, na Casa CPT/CIMI, a Casa CPT/CIMI fica na Rua Fernão Dias Paes Leme 47 Calungá. Vamos renovar nossa dedicação à Amazônia, reconhecendo sua beleza, vulnerabilidade e o papel crucial que desempenha na saúde do nosso planeta. Que este dia seja um lembrete constante de que a luta pela Amazônia é também uma luta por um futuro mais sustentável e equitativo para todos nós.
Reportagem: Libia López