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NOTA DE ESCLARECIMENTO,“1º Encontro da Família”, com a presença do pe. Chrystian Shankar, da diocese de Divinópolis – MG, anunciado amplamente nas redes sociais do referido padre, não está sendo organizado pela igreja católica de Roraima.
“O apelo a falar com o coração interpela radicalmente o nosso tempo “tão propenso à indiferença e à indignação”, escreve o Papa Francisco em sua Mensagem para o 57º Dia Mundial das Comunicações Sociais, que este ano tem como tema “Falar com o coração. Testemunhando a verdade no amor”. O Papa convida a ir contracorrente para apoiar as aspirações de paz a exemplo de São Francisco de Sales, padroeiro dos jornalistas, que a Igreja celebra hoje.
atican News
Foi divulgada, nesta terça-feira (24/01), a mensagem do Papa Francisco para o 57° Dia Mundial das Comunicações Sociais, que será celebrado em 21 de maio próximo sobre o tema “Falar com o coração. Testemunhando a verdade no amor”.
O Papa explica que “comunicar cordialmente quer dizer que a pessoa que nos lê ou escuta é levada a deduzir a nossa participação nas alegrias e receios, nas esperanças e sofrimentos das mulheres e homens do nosso tempo. Quem assim fala, ama o outro, pois preocupa-se com ele e salvaguarda a sua liberdade, sem a violar. Podemos ver este estilo no misterioso Viandante que dialoga com os discípulos a caminho de Emaús depois da tragédia que se consumou no Gólgota. A eles, Jesus ressuscitado fala com o coração, acompanhando com respeito o caminho da sua amargura, propondo-Se e não Se impondo, abrindo-lhes amorosamente a mente à compreensão do sentido mais profundo do sucedido. De facto, eles podem exclamar com alegria que o coração lhes ardia no peito enquanto Ele conversava pelo caminho e lhes explicava as Escrituras”. A seguir, Francisco recorda que:
Num período da história marcado por polarizações e oposições – de que, infelizmente, nem a comunidade eclesial está imune – o empenho em prol duma comunicação «de coração e braços abertos» não diz respeito exclusivamente aos agentes da informação, mas é responsabilidade de cada um. Todos somos chamados a procurar a verdade e a dizê-la, fazendo-o com amor.
“Um dos exemplos mais luminosos e, ainda hoje, fascinantes deste «falar com o coração» temo-lo em São Francisco de Sales, Doutor da Igreja, a quem dediquei recentemente a Carta Apostólica Totum amoris est, nos 400 anos da sua morte”, ressalta o Papa. “A par deste aniversário importante e relacionado com a mesma circunstância”, recorda ele, “apraz-me recordar outro que se celebra neste ano de 2023: o centenário da sua proclamação como padroeiro dos jornalistas católicos, feita por Pio XI com a Encíclica Rerum omnium perturbationem. Mente brilhante, escritor fecundo, teólogo de grande profundidade, Francisco de Sales foi bispo de Genebra no início do século XVII, em anos difíceis marcados por animadas disputas com os calvinistas. A sua mansidão, humanidade e predisposição a dialogar pacientemente com todos, e de modo especial com quem se lhe opunha, fizeram dele uma extraordinária testemunha do amor misericordioso de Deus”.
“O santo bispo de Genebra nos recorda, através dos seus escritos e do próprio testemunho de vida, que «somos aquilo que comunicamos»: uma lição contracorrente hoje, num tempo em que, como experimentamos particularmente nas redes sociais, a comunicação é muitas vezes instrumentalizada para que o mundo nos veja, não por aquilo que somos, mas como desejaríamos ser. Possam os agentes da comunicação sentir-se inspirados por este Santo da ternura, procurando e narrando a verdade com coragem e liberdade, mas rejeitando a tentação de usar expressões sensacionalistas e agressivas”, sublinha ainda o Pontífice.
O Papa explica que “comunicar cordialmente quer dizer que a pessoa que nos lê ou escuta é levada a deduzir a nossa participação nas alegrias e receios, nas esperanças e sofrimentos das mulheres e homens do nosso tempo. Quem assim fala, ama o outro, pois preocupa-se com ele e salvaguarda a sua liberdade, sem a violar. Podemos ver este estilo no misterioso Viandante que dialoga com os discípulos a caminho de Emaús depois da tragédia que se consumou no Gólgota. A eles, Jesus ressuscitado fala com o coração, acompanhando com respeito o caminho da sua amargura, propondo-Se e não Se impondo, abrindo-lhes amorosamente a mente à compreensão do sentido mais profundo do sucedido. De facto, eles podem exclamar com alegria que o coração lhes ardia no peito enquanto Ele conversava pelo caminho e lhes explicava as Escrituras”. A seguir, Francisco recorda que:
Num período da história marcado por polarizações e oposições – de que, infelizmente, nem a comunidade eclesial está imune – o empenho em prol duma comunicação «de coração e braços abertos» não diz respeito exclusivamente aos agentes da informação, mas é responsabilidade de cada um. Todos somos chamados a procurar a verdade e a dizê-la, fazendo-o com amor.
“Um dos exemplos mais luminosos e, ainda hoje, fascinantes deste «falar com o coração» temo-lo em São Francisco de Sales, Doutor da Igreja, a quem dediquei recentemente a Carta Apostólica Totum amoris est, nos 400 anos da sua morte”, ressalta o Papa. “A par deste aniversário importante e relacionado com a mesma circunstância”, recorda ele, “apraz-me recordar outro que se celebra neste ano de 2023: o centenário da sua proclamação como padroeiro dos jornalistas católicos, feita por Pio XI com a Encíclica Rerum omnium perturbationem. Mente brilhante, escritor fecundo, teólogo de grande profundidade, Francisco de Sales foi bispo de Genebra no início do século XVII, em anos difíceis marcados por animadas disputas com os calvinistas. A sua mansidão, humanidade e predisposição a dialogar pacientemente com todos, e de modo especial com quem se lhe opunha, fizeram dele uma extraordinária testemunha do amor misericordioso de Deus”.
“O santo bispo de Genebra nos recorda, através dos seus escritos e do próprio testemunho de vida, que «somos aquilo que comunicamos»: uma lição contracorrente hoje, num tempo em que, como experimentamos particularmente nas redes sociais, a comunicação é muitas vezes instrumentalizada para que o mundo nos veja, não por aquilo que somos, mas como desejaríamos ser. Possam os agentes da comunicação sentir-se inspirados por este Santo da ternura, procurando e narrando a verdade com coragem e liberdade, mas rejeitando a tentação de usar expressões sensacionalistas e agressivas”, sublinha ainda o Pontífice.
A dor do Povo Yanomami vem dilacerando a vida de um dos povos mais numerosos e sofridos da Amazônia brasileira.
As cenas reveladas nos últimos dias são um episódio a mais de uma série de fatos que mostram as consequências dos abusos cometidos nos últimos séculos contra os povos originários no Brasil.
Na história do Povo Yanomami, uma de suas grandes defensoras nas últimas décadas tem sido a Igreja católica, especialmente através dos missionários e missionárias da Consolata, que desde 1965 assumiram a missão Catrimani, um exemplo daquilo que hoje, especialmente depois do Sínodo para a Amazônia é conhecido como evangelização intercultural. Do mesmo modo, os Yanomami que vivem na diocese de São Gabriel da Cachoeira, no Estado do Amazonas, têm contado com o apoio e defesa dos salesianos e salesianas.
Na missão Catrimani, um bem e um dom para a Igreja de Roraima, se fez realidade um modelo de missão fundado sobre o respeito e o diálogo resultando em ações concretas em defesa da vida, da cultura, do território e da floresta, a Casa Comum. Uma missão fundamentada no silêncio e no diálogo gerando laços de amizade e alianças na ótica do bem viver. Uma missão que ao completar 20 anos levou o então bispo, dom Aldo Mongiano, a dizer que “É privilégio ter os Yanomami”.
A defesa do Povo Yanomami tem sido uma prioridade para os últimos Bispos da Diocese de Roraima, levando essa Igreja local a se posicionar. Dom Roque Paloschi, Bispo da Diocese de Roraima de 2005 a 2015, afirmou na introdução ao Livro “O Encontro”, que relata memórias da Missão Catrimani, que “encontrar e conhecer os Yanomami têm sido um caminho extraordinário, um bem e privilégio para a Igreja de Roraima”.
Uma missão que “é o antídoto contra as violências que os Yanomami sofriam na época e ainda sofrem”. Um modo de anunciar o Evangelho que tinha como fundamento “a ideia de que os índios não precisam ser modificados”, segundo dom Roque, que insistia em que “as sociedades ameríndias, assim como qualquer outra sociedade, devem ser compreendidas e respeitadas nas suas diferenças”. De fato, dom Servilio Conti, bispo na época, buscou com a missão Catrimani, “conhecer aquele povo, amá-lo e com ele viver”.
O convívio com os yanomami ajudou a Igreja de Roraima a descobrir que é “necessário entender, aprender a ver o mundo com os olhos do outro”, afirmou o Presidente do Conselho Indigenista Missionário. Segundo ele, “os missionários fundiram e, de certa forma, subordinaram os destinos da missão ao destino dos Yanomami, colocaram-se ao lado dos Yanomami e a serviço de um projeto de vida voltado à dignidade e autodeterminação desse povo”, um caminho nem sempre fácil, que os levou a serem expulsos em 1987 por 18 meses.
Já em 2017, quando foi publicado o livro, dom Roque Paloschi denunciava a ameaça do garimpo na Terra Yanomami: “atualmente, as invasões e depredações das suas terras continuam, com a constante presença de garimpeiros e a pesca predatória. Os indígenas denunciam, mas permanece a impunidade”. Ele fazia um apelo para as parcerias e as redes para “a luta contra os ‘dragões mortíferos’ da vida”.
Na mesma linha se manifestou o último bispo da diocese de Roraima, atual arcebispo de Cuiabá, dom Mário Antônio da Silva, em 23 de abril de 2022, destacando que na história da Igreja de Roraima, “a causa da vida dos povos indígenas foi assumida como anúncio da dignidade humana e, por vezes, com denúncia daquilo que negava o Evangelho e os direitos humanos”.
O 2º Vice-presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil denunciava que “nos últimos 3 anos, o dragão devorador da mineração tomou força novamente e avança com toda ferocidade e poder das organizações criminosas sobre a Terra Yanomami”, lembrando os constantes ataques, crimes e mortes provocadas pelo garimpo. Algo que denunciava como “uma vergonha para nosso país e fazem o nosso coração sentir o sofrimento e a morte que os Yanomami e a natureza estão vivendo”.
Dom Mário Antônio denunciou “a omissão e a responsabilidade do Governo Federal, que ao invés de cumprir seu papel constitucional na defesa dos povos indígenas e de suas terras, patrimônio da União, incentiva as invasões e coloca na pauta do Congresso Nacional o projeto de lei, que legaliza a mineração em terras indígenas”, enumerando as graves consequências disso. Diante dessa realidade, ele convidou a se unir na defesa e na garantia da vida e do território do povo Yanomami, a não compactuar com a mineração nas terras indígenas, a defender e cuidar da casa comum.
O atual administrador diocesano, padre Lúcio Nicoletto, denunciou essa realidade na Visita ad Limina do Regional Norte1 da CNBB ao Papa Francisco em junho de 2022, lhe entregando uma tela de um artista local onde aparecia o garimpo avançando e destruindo o Corpo do Yanomami, querendo assim denunciar as consequências do avanço do garimpo na Terra Yanomami. Essa foi mais uma denúncia de tantas realizadas nas últimas décadas, especialmente nos últimos anos, pela Igreja de Roraima, levando ao Santo Padre uma expressão do drama dos yanomami em relação à destruição da sua vida.
Uma Igreja que no dia 21 de janeiro de 2023 expressou “a nossa solidariedade ao Povo Yanomami e o nosso repúdio ao genocídio, envolvendo pelo menos 570 crianças, devido ao caos instalado nos últimos anos quanto à desassistência na saúde indígena, alto índice de malária, desnutrição e contaminação por mercúrio, provocados pelo garimpo ilegal na Terra Indígena no período do (des)governo anterior e sua necropolítica”. Dizendo apoiar as medidas do governo federal, esperam “medidas que venham solucionar esta situação, como a retirada do garimpo daquelas terras, sempre na defesa e promoção da vida”. Mais um exemplo de uma profecia iniciada muito tempos atrás e que a Igreja de Roraima não quer deixar morrer.
“Comunhão participação e missão: Diaconia por uma ecologia integral”, este é o tema do retiro que segue até sexta feira, 20 de janeiro, na Prelazia.
O encontro de Missionários Italianos no Brasil recebe aproximadamente 35 Missionários, 15 estrangeiros e 20 missionários aqui do estado. O objetivo do encontro na Diocese de Roraima é falar sobre a atual situação da igreja na região Amazônica.
“Nosso encontro é mais uma reflexão, é analisar como está caminhando a igreja na Amazônia e tentar encontrar pistas novas para serem atuadas no futuro”,disse o Pe. Giuseppe Spiga, um dos organizadores do retiro.
De acordo com o grupo, Roraima é o estado em relação a parte Amazônica, que mais recebe missionários italianos. Pe Giuseppe destaca ainda outros fatores que levaram o estado no extremo norte a ser escolhido para sediar o encontro.
“Aqui é considerada a Amazônia legal. É um território que é contemplado no Sínodo da Amazônia, e como missionários Italianos, nós temos esse carinho pela Amazônia toda”, finalizou o Pe. Giuseppe Spiga.
Sínodo para a Amazônia
O Sínodo para Amazônia foi uma resposta do Papa Francisco à realidade da Pan-Amazônia. De acordo com Francisco, o objetivo principal do Sínodo é identificar novos caminhos para a evangelização especialmente dos indígenas, frequentemente esquecidos e sem perspectivas de um futuro sereno, e também por causa da crise da Floresta Amazônica, pulmão de capital importância para nosso planeta.
No último domingo,15 de janeiro, a Comunidade Nossa Senhora de Fátima, no município de Mucajaí, realizou a missa de envio do Pároco Padre Elton Wilson e do vigário Padre Adenildo Santos, para a Diocese de Afogados da Ingazeira, em Pernambuco.
A Diocese de Afogados da Ingazeira, encravada no Sertão do Pajeú, foi criada pelo Decreto do Papa Pio XII, no dia 02 de julho de 1956, com a Bula Pontifícia “Qui volente Deo”, tendo como padroeira diocesana Santa Maria Madalena, celebrada em 22 de julho.
Os sacerdotes retornam à Pernambuco após 3 anos de missão na diocese de Roraima.
“Nossa trajetória foi marcada pela pandemia. Mas, graças a Deus fomos vitoriosos porque estamos aqui dando nosso testemunho de que fazer missão faz bem”, disse Padre Elton Wilson.
Ele agradeceu ainda aos moradores do município pela acolhida nesse tempo que passaram servindo a Deus e à comunidade.
“A paroquia de Mucajaí é uma paroquia acolhedora onde a gente encontra pessoas disponíveis para a causa do Reino, ressaltou o Padre.
O pároco ainda deixou uma mensagem de fé para a diocese de Roraima.
“Desejamos para a Diocese de Roraima, e de forma muito especial para Mucajaí, força, coragem, bençãos e graças de Deus. Missão à diante!”.
Finalizou o Sacerdote.
Nesta sexta-feira, 13 de janeiro, a Rádio Monte Roraima FM recebeu a visita ilustre do Bispo Mons. Michele Tomasi, da Diocese de Treviso, Itália.
Acompanhado do padre Lúcio Nicoletto, administrador diocesano de Roraima, Mons. Michele, falou sobre sua visita ao extremo norte. O Bispo disse que se sente muito bem, e já sentia boas energias antes de chegar no Brasil.
“Eu já sentia isso antes de chegar aqui, mas, realmente quando eu cheguei aqui, me senti muito acolhido. É muito, muito lindo e agradeço porque tudo aquilo que estou experimentando, me faz ter certeza que realmente aquilo que eu já estava sentindo, é real. Estou bastante entusiasmado, isso me faz muito bem”, disse.
O padre Lúcio explicou sobre novos projetos de parceria entre as Dioceses. E complementa dizendo que a presença do Mons. Michele Tomasi estará ajudando no acompanhamento pastoral de algumas comunidades.
“Uma equipe começará a trabalhar aqui na nossa Diocese de Roraima assumindo a área missionária de Pacaraima, Amajari e ajudando também o acompanhamento pastoral de algumas comunidades que a gente conhece melhor com Santa Helena. Então, nós acolhemos esse projeto que já faz três anos que estava em gestação. E agora com a presença de Mons. Michele isso já nos dá a possibilidade de que esse projeto, que é um sonho, vá se realizar” explicou.
Mons. Michele Tomasi, conta ainda que estava com vontade de vir para o Brasil há três anos, mas, por conta da pandemia teve que adiar.
“Eu sou bispo há três anos em Treviso, eu estava com vontade de vir desde antes da pandemia. Agora retomando eu estou indo aqui dar uma passadinha rápida porque eu pretendo visitar também os demais locais das nossas Dioceses, e daqui estou indo para o Paraguai” finalizou.
“ANPJ: 50 anos de Resistência e Missão, com o grupo de jovens fazendo florescer vida nesse chão”, esse é o tema da Ampliada Nacional da Pastoral da Juventude, que celebra os 50 anos do movimento.
A ANPJ teve início no último domingo (8), na Catedral São Francisco Xavier, com a Santa Missa presidida pelo Bispo de Joinville Dom Francisco Bach. A celebração foi concelebrada pelo Bispo referencial para as juventudes Dom Amilton da Silva, Bispo da Diocese de Guarapuava-PR, e demais sacerdotes presentes na delegação da ANPJ de Joinville.
O Evento reúne jovens de todo o Brasil para orar, celebrar e decidir os próximos passos que a Pastoral deve seguir. O encontro é sediado na cidade de Joinville, em Santa Catarina, e tem representantes de Roraima.
A Coordenadora Estadual da PJ, Geslane Dourado, fala da alegria de representar a PJ de Roraima:
“É uma coisa muito gratificante estar representando o estado de Roraima nas terras de Santa Catarina. E deixo aqui um abraço a todos vocês”.
No encontro, a coordenadora também fez memória à Irmã Telma Lage, que ajudou muito a Pastoral local e que faleceu em Junho de 2021, vitima da Covid-19.
“Aqui em uma mesa de memórias, a gente lembra de pessoas que caminharam com a gente e de pessoas que fizeram a diferença, eu faço a memória da Irmã Telma Lage, uma pessoa muito querida por todos da Diocese de Roraima”, finalizou
A Ampliada Nacional da Pastoral da Juventude segue até o próximo domingo, 15 de Janeiro.